Queimei meu último cigarro
Na esperança de uma canção
Ou, sou poeta, ou desgarro
Numa singela e doce ilusão
Mesmo com toda a harmonia
Deste mundo feita arte
Sou mais filósofo destarte
A agonia de toda uma sinfonia
Num brilho de perseverança
O verso me baila numa dança
Escravo da minha pessoa
Escrevo, delato, perjuro
Da Minh'Alma esconjuro
A canção que me não ficou boa.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 29 de abril de 2012
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