Ai!, ando tão sem Cristo!
Que me perdoem;
Ninguém - o bem sei - tem
Nada com isto...
É que as dores me doem
Como dores dum parto
E'o rebento, um desacato
Que me perdoem...
Dum parto difícil
Nasce do ventre um poema
Menino nascido um vício
Ai!, sou tão culpada!
Não ter prevido isto:
Ando tão sem Cristo!!
Carmem Paiva
Fortaleza, 13/03/12
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 13 de março de 2012
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