Triste fim de quem
espera
Uma luz já sem alcance
Fosca, bárbara e
reluzente
Ao tempo único em que
ela haja
E seja perfeita a Vida
Qual poesia escrita
Num verso já sem dor
Pois que esperar tanto
Se há vago tanto encanto
Simplesmente em
se ser
Existente neste plano
E não levar-se como
eu sano
Uma vaga no oceano
Esta lira faz conter
Pra cada corpo uma
mesma regra
Cada posto em seu canto
E ao vago devaneio
Tudo já poder ser?
Petrecostal
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 15 de janeiro de 2012
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