Engasto, renego minha Pátria
Num fúnebre carro, minhas lembranças
A raiar uma alma me alcança
E faz-me delirar
Sei por toda a vizinhança
Correr triste este dia de hoje
Feito gota escapada da nervura
De uma ode feita futura
Escondo-me por detrás de minhas barbas
Onde certo moram várias experiências
Com peito encaro as demências
Sou satisfeito do agora
Quanto vão barbas outrora.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
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