à petrecostal
O vento entra pelas narinas
Inebria como um opiáceo
A via-láctea da tarde, meninas
É violáceo
Crepúsculo cobertor
Mima meu sono
Quando um carburador
E um motor em uníssono
Comem minhas tripas
Eu respiro fumaça
Da que te gripas
Que a mim é manjar
Um canudo de matar
Este cigarro trapaça
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
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