Conter em uma linha
A onda vinda da Lua
Maré mais do que nua
O luar é bem pratinha
Surpreendo-me à pauta
Doce oiço duma flauta
Uma terna melodia
Tão branda quanto o dia
Que já se anuncia
Numa aurora preguiçosa
Onde a vez lamuriosa
Do trêmulo da lânguida, torpe
Alegria morta que dorme
Na velha madrugada vadia.
Petrecostal
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 17 de setembro de 2011
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