Ao corpo sangrento, um aparte
estabelecidos, todos somos um povo
buscando, acreditando todos num ovo
a explodir como uma forma d'Arte
Da música, dizer-se ela também única
enquanto a filosofia veste-lhe a túnica
os vapores do vinho alegram a nós
vivos, num parecido mesmo lugar
Em que achamos que moramos e vós
pensais ser também este o sem par -
os umbrais duma cela trancafiada,
o motivo, a traça que rói a farda
Para um universo de exércitos vãos
a lutarem por entre os afiados das mãos
unhas que ferem até o fio da espada.
Petro
18/10/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
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