Cantei para alguém perdido
envolto em corpo louco
e feito o céu por pouco
desabei na plebe, estendido
Do artefato fiz o poema
da solução veio o problema
como febre fiz-me homem
e doentio ouvi seu nome
Que quando um tanto de ti
fez-se para quem quis bramir
teu peito agora era arte
E a lua, tantas suas, embate
a cerca, a sela e a voz
para desencadear todo vivo em nós.
Petrecostal
02/10/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 2 de outubro de 2010
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