Donde fostes, uma vez que não voltastes mais,
aquarelas pintei enquanto tua ausência doía
e das mais belas tardes, a mais que todas vazia
veio-me a captar meus sentimento gerais
Desde então não penso senão nesse vazio
do qual volto-me às minhas maneiras, me rio
de ter-te por perto alguma vez ou mais
de esquecer de ti não sou nem capaz
Imploro, volta-te outra vez teu falar
dum amigo verdadeiro guardei seu lugar
e de tudo o mais desprenderia-me de novo
Para deixares de pairar apenas na mente
e para esquecer aquele seu subsequente
então deixarás de ser mais outro estorvo.
Petro.
24/09/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
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