De outra vez fui mar
Para ler nas conchas
Um futuro salutar
Essa minha vida troncha
Quis tanto quanto pude
Reverter os quadros da vida
De vez em quando pintei
Na parede as minhas leis
Eureka! Gritei bem alto
São, certo e em sobressalto
Quanto pude me repreender
Feito morro de destarte
Ouriçado em minha arte
Ao que o sei, pequena; crê!
Pedro.
30/09/09
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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