Do muito que vejo nesse mundo novo, pouco
há de dizer-me.
É a televisão e o seu apelo, uma barreira
ao intelecto.
O computador soube seu tempo, mas
deixou curvo o que era certo.
Tecnologia é a palavra da moda, da
vez,que entretê.
Os novos jogos das crianças são
virtuais e céticos.
O riso agora faz-se de frente a
uma máquina.
Tinha um temperamento, e hoje tem
uma sina.
Quem era doente antes, agora é a
vacina.
Talvez seja o curso das cousas
mesmas.
E enquanto isso, desenho meia
poesia em resmas.
Pedro.
15/02/09
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
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