Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Nova Era: Um Mundo de Maldades (Cont.)
E cá estou, apontando ao papel em vias de ir para cama, pensando: o que será que vou sonhar hoje? Não é verdadeiro que este pensamento nos assalte vez ou outra justamente na hora do sono? E, se é tão comum, por que nos vem tal pensamento acompanhado de um medo sobrenatural, para não dizer metafísico! Todos temos, durante o dia, uma carga vivida que -- não há quem o negue -- nos volta à mente como uma recordação bem no momento em que, relaxados à cama, esperamos dormir. Alguns casos mais sérios, e eu mo incluo nestes, tem medo de dormir! Talvez com o receio de não mais acordar, ou mesmo, o que é mais comum, do que vão sonhar, tão inóspito é o terreno do sono ainda para nós. Entretanto, não há quem veja no sono senão uma forma de relaxar, de "recarregar as baterias"; de descanso para o enfrentamento do dia seguinte, que irá, sem exceções, requerer de nós toda força que por ventura restauremos. É comum, portanto que o sono seja um "amigo" mais do que qualquer outra cousa, mas o sonho não: o sonho pode ser bom -- um sonho bom -- ou, ruim -- um sonho ruim ou pesadelo --, portanto, o medo que deriva da vivência onírica é justificável! Mas o que fazer à respeito? Não dormir é impossível. Talvez o esquecimento nos surja como melhor remédio, e, talvez o seja. Mas sonhar, como dito já, nem sempre é ruim, embora nunca deixe de ser terreno inóspito até para as mentes mais dotadas: todos sonhamos, mas vejamos como é-nos bastante difícil simplesmente conversar à respeito dele, que dera escrever...
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