Não comprometo-me com ninguém, nem comigo mesmo. Não deixo que tirem-me a loucura, a insensatez que me arde a tez tão leve de enfermo.
Deixo-me que me levo a ouvir, dos confins da filosofia a poesia surgir.
Agora, amigos, uma só cousa não admito e jamais admitirei: se sentir compaixão, amigos, me retirarei.
Fortaleza, 12 de setembro de 2003
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
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