Eu sou a mônada da existência, e, não a sapiência que a mim resiste! Sou indivisível, nasci invisível, por um parto difícil o suficiente e de uma mãe clemente.
Eu sou a música, eu antes dela apareci, sou eu mesmo a coisa em si!
E eu, encerrando-me em meu discurso, sou curso de uma vida que está ainda por vir.
Fortaleza, 06 de setembro de 2003
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
domingo, 3 de agosto de 2008
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