Eu bem que queria fazer um texto filosófico, um prognóstico do futuro, do porvir. Tento, esclareço a mim mesmo as nuanças do pensamento, o problema do movimento dos astros do céu; a psicologia intrínseca ligada ao indivíduo; a mutualidade das relações ético-morais que persistem no mundo ao nosso redor, esta representação da abstração do pensamento, o que chamamos, às vezes, tempo.
Agora encalco ao ouvir, que se nas paixões e vícios insistir, encontrarei mais do que em uma academia onde "treinam-se" educadores, onde "modelam-se" os saberes, onde "controlam" os dizeres e tudo mais, empanco. Empanco quando dizem-me em claras palavras que está tudo isto falido, as instituições, as petições, tudo.
Fico encurralado quando dizem-me que tudo é música, que a música pre-existe ao preexistente; que de preconceitos é feito o presente e que as pessoas usam máscaras. Falsas pessoas são aparência, acredito assim, e também, que por detrás desse desdém, existem crianças; existe, atrás das tristezas, esperança.
Fortaleza, 10 de setembro de 2003
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 26 de julho de 2008
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