à Alcides, Neto e companhia.
Mórbidos murmúrios, sonoridades sinistras e sombrias que se erguem dos túmulos. Fogo-fátuo. Caveiras cadavéricas cantam melodias das mais melancólicas. O manto obscuro da noite cobre de mistérios aquele velho cemitério, de onde os mortos levantam para brindar, ao suave semblante pálido do luar, a indiferença e a prepotência do mundo dos vivos.
Fortaleza, 15 de agosto de 2002
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 13 de maio de 2008
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