A certo, a mão que vem
procura o Caos: mantém
sob o lastro d'algo indiviso
o corte do lúcido sem aviso.
Conta na pensão, mar liso,
a extensão do seu vintém
e cobra ao inquilino d'alguém
que mais ali não vive: sobreaviso.
A serra rói conforme brota
ao chão, e do mar é terra
comida o emissário e, rota
toda a mansão assorra
seu morador, quando anota
o pendor: do Caos berra.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 26 de maio de 2016
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