Se num só poema
Me desafiasse:
- Conta teu problema.
E, por cá, ele acabasse;
Fiaria em versos
Alguns quartetos
Somaria os duetos
Conquanto convexos
Na baldeada vida
À sua foz, ressequia
Uma breve elegia
Algo de que imprimida.
Entornando o bojo
Desfeita a voz à altura
E nessa conjuntura
Derramaria meu nojo.
Pois quanto o poente
- Ocaso desmesurado -
Opere sobre a gente
Confessaria o pecado,
Flagelaria meu corpo
Entregando para a praça
Na mesma minha desgraça
Morando aí meu escopo.
Que - da vivência -
Meu caro: - Eu acreditar
Seria muita inocência
Pra um poema ilustrar.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 1 de abril de 2014
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