E, não sei-me ao quanto,
Mas desvanesço em aceitar
Que seja este meu espanto
Uma qualidade do luar.
E, se de versos armara
Eu potencialmente
É que calmo e competente
A mim mesmo denunciara.
É bem de mim, entrar à noite;
E, faz-se-me qual faz-se lufar,
Entrar a um labor de açoite
Que escravo aprendi a amar.
Petrecostal
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
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