Finge, tortura teu ser
E eu, o também faço comigo
Na dor que te parecer
Confia em mim o teu jazigo.
Solta, o centro da lástima
Ao derredor periférico
E, no eixo central cérvico
Me banha com a sua válvula
De expelir, borbotões drástica
Um pentonal - máxima
Tal dor não ta calcula
E, deixa-me ter-te ao lado
Um só coração encravado
Num ser só, sorumbática!
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
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