Ó! Qual não vai entregue este Mundo
Ao mosaico permanente do que é Dele;
Pressentindo o marasmo ao quanto rotundo
É o virar-se em giro em virar-se aquele
Que é, como um prognóstico, a mesma qualidade
De um giro feito marcado pelos ponteiros
Dos marcadores de mundos - tais os relojoeiros
E, diverso e confuso, à toda velocidade.
Como o tanto somado aos seus habitantes;
E por isso a todas as cousas alucinantes
A quem guarda de si, verdade em multidão:
Seus, os sombris resvelos em um grande desfile
Espumam famigerados; de sua boca a bile
À quem emprestou-se o Mito de Platão.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
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