Sim! Escrever sempre o primeiro pensamento. - Ensina-nos o grande Willian de Baskerville; à semiose das palavras certas, à convicção ensolarada da consciência, e, sem pestanejar, contido ao desembaralhar-se a ideia; uma esteira modal sentenciada na voz liberta do instinto - a aflição de fazer à moda aonde jazeu-se, uma prova substancial de perpetuar a ablução ao seu espasmo para atingir-se a medida premeditada no quanto estaquiadas atrevem-se as divagações, poluindo a sensação do trovado ao monastério de uma canção; advertendo os maus juízos e marcando nas cortinas o espetáculo que há, sobremaneira, em simplesmente pensar - Sim! Avoarem-se dos escorbutos as doidivanas cintilações a quem promete o divino em uma dança - atribulá-las ao encargo da intrépida condição para onde, infringidos da maior tribulação, inflacionem; estrebuchem na sua mera pertença por necessidade, de um calço para a vida; uma deferência a quem daria por fútil conquanto existente à função de atracar a um porto; mudarem-se ao próprio valor nas ondas onde propagam-se empurradas para fora - inexistentes tomadas e, enfim, arrebatadas. E, redimir cada erro como a ilusão da comédia; entreposto de batismo das cousas básicas, aéreas ao olfato, um ninho de ovos bons ao qual protege-se do ataque! Faz sentido! Menos corriqueiras deveriam permanecer, para que a tanto o quanto aí remanesce peleja, canseira, catimba; urne-se fechado ao pó de uma mera má influência do Acaso; mais desinclinados, tais edemas da expressão, da verdadeira diáspora por quê passa-se a cada vírgula; ao tombado instante, pára (mais ainda) romar uma única vertente um rio a fluir eterno e, solitário cambiante das marés - Sim! - uma Lua emprestada por cada pesar; cada pecado redimido na trave onde penduricalha orgulhosa a coruja mais tenra e de onde passe um fio condutor para a História - cortem-me os pulsos, mas não haveria de contentar-me, aos meus passeios nada enlevasse-me um teor altíssimo para fora da conjuntura espacial módica dos membros esquerdos que são as tais musas!
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
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