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domingo, 19 de janeiro de 2014

Aceitar por cortesia

Vai escrever!! Mete-se ao labor de Alma e corpo - gritam-se nervosas todas as células. À oposição, uma troca com o ambiente social; um laboratório de maneiras, por assim dizer, e, pro fim ao monte de si doado à lucidez em volta apenas do mister havido por merecer-se o tremelique suspenso no espírito, o qual vai dar no corpo - doravante, uma conquista e procedente de um trabalho para mãos fortes - parece somar; mais ainda rejuvenescer à carência um contigente precioso: nada aí questiono. Mas, para melhor saber e paralelas no infinito vai à ambas as categorias um instinto embrenhado; uma potência rouca brada seu Salmo; nesta situação, em particular esta última quando alveja com algum prêmio a seta da desventura, o sentimento de então. Logo, portanto, às urgências pelas quais foram tomadas ir-se-á contra voltar dormente o impulso, aquele primeiro; o do dever casto. Porém, meticuloso este contratempo, tal lacuna que se faz; à esta estranha convulsão em fazer-nos sentir seguros; mesmíssimas ilações partem o continente espiritual, por matéria provocando uma onda de execuções nervosas: gritando um quadro clínico favorável para os devaneios em comprimí-los ao espaço onde irão conter-se. Vais!, quase sempre é o remédio para o estertor aterrissando  de retorno à realidade muito embora o seu conceito estivesse sempre presente em alusão terminal que sempre padece. Prova, esta sensação, um declive colinabaixo ao acordar-se pela tarde à sentir-se despossuído e errático o espírito. Por que fazeres calaria em nós um adversário tão forte? Por quais as naturezas especulatórios por quem passamos seguiremos sempre divididos; a uma ora pensando em cobrir uma falta;  em outra aceitar por cortesia.

Petro

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