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domingo, 15 de dezembro de 2013

À propósito da experiência

É-me bastante evidente - clareia-me meu brasão, a única provocação e atina-me o inconsciente feito sugerindo numa amálgama em meu interior, para o meu início: prescinde muita vez a forma que experimentamos dos objetos externos a nós mais ou menos apercebidos nesta fórmula, não menos eficaz que duradoura - vêm-se as elevações da matéria, inquirindo, emulsionando para os órgãos preceptores o sentido imediato nas cousas; mesma é a sensação da evidência ante o mistério, um confim agigantado sobre um homúnculo solitário e constantemente arrebata-lhe o trono em vesuvial abalhanche, faz com que despenque donde ora residem sua confiança em si e o predicado do seu sujeito. Nesta mesma ordem - quanto ao brasão -, são oriundos de uma genealogia dos órgãos sensores, o que lhe tanto aflige por, irascível, dar conta daquilo pelo quem não inda experimente fora-lhe posto sob o jugo. E, mais indeterminadamente, lúdico como uma mão de cartas, este quê externo entedia sua compreensão de quem vêm-no ao redor uma inquietação de por a consciência, trespassando-lhe como uma flecha, ilimitada e aguda, sugestionar na prova de que possa existir; mude, reprove ou aceite a indlével realidade; o faça de modo dantes irrealizável e inédito, isso para, estipulado os limites do possível, não enlouqueça acreditando o nisso, um dado, a ilusão daí desferida. Encontram-se porquanto os mesmos as três elementares pilastes desta conveniente tese do espírito ao qual à prova empírica é sumária, ao segurar não solapar-se o critério à guisa do pensamento mesmo, mas à propósito da experiência.

Petrecostal

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