Espectros no espelho vão
Onde minha mente despida
De um convite à vida
A semblante desejoso não.
Negam-ma pois que entendida
Na mesma praça onde a escuridão
Revela a competência jazida
No reflexo ocupante vão.
Serena a corja de peregrinos
Dos vales dos lupinos
Na face do espelho me olham
Eu, dentro então, se me acolham
As fantásticas cores refletidas
No fundo dos olhos retidas
Enamoram quando a mim tomba
A verdade de mim como uma
[bomba.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
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