D'algo, profunda, surge uma tese
Ao fenecido parece tardia,
De se elucubrar uma tese por dia
Cobra n'Alma sobejo por lese
Hipótese escolha na sina vadia
Enveredando por quanto enegrece
Qual muito vem bruta de cesse
À quarta linha desta poesia.
O entorno na conjectura que pese,
Vai a entornar na tinta o dia
E qual corneta; soa, estadia
À Alma finca raiz que cresce
Promulgando na mente ao que regresse:
Pois que dela é quanto pese a via.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
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