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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Um pouco de luz: parece um pouco dissonante, no universo intelectual, o mister da pesquisa de campo, digo assim, pois não vejo interesse maior daquele o de prever um resultado desta maneira, expô-lo em estatística ou resumi-lo a um seminário sem este tornar-se uma prática indecorosa do ego: é para o todo a quietude dos universais teóricos, quando verificados através da prática, uma perda conceitual, o penso - ou, de somar privilégio ao setor mundano, que o vejo afastado daqueles quietos sedutores sem destes haver resquício de desejo algum de serem (a)provados, no contrário. A refutação mais lhes cai bem. Óbvio ululante factuar dos mais pragmáticos destinos próximos a este, porém, se não é verdadeiro qu'os passem a buscar meios de provar seus postulados em determinada ambiência ser do propósito arquitetal de um ego muita vez prolixo e, logo, inviável - como a sua tarefa - então, cá temos um desarrolo. A princípio, um jeito de pertença como o do sujeito da pesquisa campal, para com os valores acadêmicos, se-mos mostram, cada luz incida nisso, a bola da vez; uma destinação imprudente apesar de reter certa eficiência, mas enquanto desejo cabal de provatura, perdem terreno para os mais quietos. De feita, que opor em tábula rasa o desafio do pensar liberto de correias, possa enumerar sobre o indício marcante de existir - para além de um modo de conhecer - situações às quais nada possa-se dizer em contrário. Perfaz-me a mim esta crítica dolorosa a medida certa em dizer, aos jugos mais abstratos, vençam-nos, por tomada de território; dividi (as teorias) e conquistai!, é a fórmula mais indicada desde o pensamento cartesiano. Prova da desprovida de  falacial implicitada em meus meios. Em oposição, é derramar traques no meio de uma guerra de trincheiras, realmente acreditar na possibilidade de o mundo exterior nos dar mais provas dele que nós a ele; despertar a verdades de tais categorias ainda que jogando alguma luz sobre elas.

Petro

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