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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O labor diário: o crescimento entoa seus acordes à penumbra do cotidiano; a este fazer-se contínuo, deflagrado em um contraponto com o ser moral que se aprimora, é demandada uma energia pela qual enxerga-se o ofício: neste quadro, a função específica, regride sua necessidade e fundamento, em prol de um bem maior - já que é enquanto premissa de fibra, caráter - a produzir para a causa geral os meandros primordiais ao desenvolvimento social. Em cada ente, essa premissa, basta-se como satisfatória; para o todo da sociedade, revelando-se importante, não a cada qual um jugo oficioso, pois que méritos os têm cada atividade, em sua imperativa construção, sem qu'ao benefício seja impetrada a sua consequência, mas o seu sentido a priori, em uma palavra, a delação do erigir-se conduta naquilo feito - enquanto feitura, não como função e para quem faz o benemérito do feito. Assim, a filosofia do pensar kantiano, em todas as premissas vigora; seja na indução de paralogismo para com o qual embatem-se as categorias; setentrionando da ideia enquanto esta é posta em prática; já para os estudos, uma razão em si delimitada, pouco importando em quais sentidos, mas no quando derivem suas intenções.

Petrecostal

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