Propagando a esperança: Em um só ato de Amor moram tantas verdades, um dantesco velejar à marés bravias impõe-se-nos sendo o quanto permaneçamos nele - uma difusão de elementares pondo-se unidos sob questões donas de si; à terra a tremer às batidas de um coração puro - que, senão outrora o sentimento de Fé mais verdadeiro vogou, há de a tal domínio pousar. Situa-se a um limiar tão tênue uma dose deste bálsamo em relação ao mundano irrarefeito colóquio solto do louco, de medida em que posto em palavras; que assusta-se quem ama do momento seguinte ao ato em si, de amor; este phatos do incorrigível apaixonado. Pretender sequer pensar a respeito, pode praguejar em blasfêmia, antes para quem ama do que para o ato per se. - Moldar modos por onde O empregue-se, mesmo difuso e opaco dever ser o meio mais seguro de alcançá-lo. Edificando sobre prosa amiga; refratando as objeções; delinquindo, a Alma torna-se razoável para quem quer aprender e se iniciar na arte de amar, do ponto no qual invade-se a si próprio, como a vasculhar no interior a fagulha necessária para disparar com fogo uma seta apaixonada. Cupido poder-se-ia dizer ante tais colocações: - Pouco disso eu saberia., pois que pouco sabe aquele que ama do mesmo amor. Contrário, nosso deus em sua humildade a se confessar, espelha uma vontade secreta na cousa de quem ama, em uma palavra, jamais olhar-se um one of a kind, como bem o dizem os ingleses, mas qual onde for all.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
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