Da ótica pessimista: Então, se chega a pensar - até o mais idoso: nada de novo haverá de ocorrer-me, e para tanto não preciso mais prevenir-me, que o pior passou embora isto tudo tenha-me sido até hoje, e para agora, inexistente! Falácia -!, sim o que vem para o neófito suplantará a este velho modelo sua vitimação, entorno aquilo como a isso e nem assim deixou-mo de existir; péssimo que fora! É do mais antigo esta cousa do dissabor.. Entendo; do noviço, esta outra da infante alegria, mas, ponha-se peso à vida - ela bem o merece -, ouvida, tateia; entreprova da impossibilidade são os sentidos... Por vir, não vindo: dá no mesmo: são vivências; viva-se para delas tirar o gosto ou não. Cavalga-se um alazão ou um burro, depois da queda o coice; neófito ou velhaco, o pior se te mostrará, conquanto cousas as mais belas por certo existam, em praga já caiu toda a civilização. E por quantas vezes! E, por quantas mais? A resposta para esta indagação é vívida como a própria vida, é no escorrego onde apóia-se todo fundo de sentido. Quanto não caímos para que mais não caiamos? De provas quais precisaremos para enxergar? Sê-te pródigo qu'o bom retorno te agradará. Por que raios não posso assim pensar? À cada desgoverno na volta à casa já não provarei o meu arrependimento?
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
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