Aplicar-lhe dor
E ameaça-lo de morte
Seria um favor
Um bem da própria sorte
Comer-lhe-ão
As entranhas
Vermes de artimanhas
Que pulsam do chão
Uma vez ciente,
Em por um instante
Voltar-lhe qual rompante
A dor inconsequente
Ouvirá-se seu grito
Um murmúrio a se opor
Aplicar-lhe dor
Por viço ou por atrito
É salvar-lhe a alma
Dor esta que só sente
De corpo já dormente
Da morte vinda à calma.
Pedro Costa
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
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