Sombras em labaredas
À quimera do ópio
Inquietam num colóquio
Numa Alma de veredas...
Veredas escuras,
Como a velha casa
E à mente rasa
Projeta loucuras
Apetece-se...
E, em uma virada a mais
O relógio de parede
Conta ao qu'empareda
Da sombra a labareda
Na noite sucede
uma guerra sem paz.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
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