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sábado, 1 de setembro de 2012

Do Nada Saber da Poesia

Do nada saber da poesia
Vive a maioria de nós
Somente os verdadeiramente sós,
É que são esta elegia

Não que seja a maioria
Indistinta de saber algum
Sabem-se como um
E nada sabem de ser maioria

Tem até quem olhe a Lua
E nela algo enxerguem
Mas o que mora na rua

E traz a cousa do ser
Poeta, e é dizer
Trombetas que versos erguem.

Petro

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