A um vaso vão tristonhas
As rosas púrpuro-negras
Tenho naturezas íntegras
Qual rosa, mas risonhas
Do poder a mim ser eu
Trépido o Conde D'Eu
Revolga na prole
Dos meus eus, o que me engole
É o mais narciso
Se o mesmo riso
For a hilaria rosa
Tão vermelha ficou negra
E vê-se mágoa à tundra
A rir em suma prosa.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
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