Soubesse-me bem da escrita
Ou, feito dizem, inspiração
Saberia tardarem a serem ditas
No vago verso da emoção
Muitas das vozes famintas
Duma população
A nem sequer serem o que acredita
Palavras sem caução
Pois do meio em tal malditas
Vão em seu coração
Moléstias indescritas
Formadas de pensares
As palavras sem lares
Também cobrem-lhes de não
Soubessem tais e muitas
Verdadeiras e astutas
Serem essas miudices
Que de quem escreve disse-se
Nem um pouco saberiam
Seu lugar - do escritor -
À situação.
Pedro Costa
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
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