Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.

sábado, 9 de junho de 2012

Soneto Único

Dos mais díspares
Reinos do conhecimento
Onde recolhe-se ao momento
Às almas ímpares

Sob o turvo luar
Do enevoado menear
As querelas profundas
Ao âmago do ser vão inundas

E sem resvalecer quebras
Na memória do inconsciente
De sombras, é também feita

E inconsequente
A mais indevelosa das propriedades
À, da mente, lei única

A que se respeita.

Petrecostal

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