Na vala do diálogo
Escapa-me um grunido
Tal qual força, o estampido
Comunica um prólogo
E, do interlóquio, aferido
O som vai em transformar
Das partículas, pelo ar
Ao verso denegrido
Enfim, faz-se sem volteio
Um verbo em corte ao arrodeio
E já estampa-se em frase
Este parágrafo que se forma
E não atendendo a uma norma
Cai à folha qual paráfrase.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sábado, 16 de junho de 2012
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