Tendo a tecer palavras
Garanto, na pura inocência
Procuro se há ciência
Na brochura q'à pena é larva
De dormir numa límide
Decidir cada hora
Qual cabe à noite, a aurora
Acordá-la num trâmite
Em sem sob sol
Sorrateiro, passeio
A palavra à mente
Assim nasce do seio
E também do inocente
Um vale rebimbol.
Petrecostal
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
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