Semeei sucessivas cousas
Na cadeia da causalidade
Outrossim, cobri de verdade
Fora o que fora, nos ousas
Tu o teu meio Prometeu
Um alteio da vista
Uma clave de artista
Um fogo de ateu
Pois que nem os deuses
Semeariam o fogo
Qual ateu-se ao jogo
O poeta sem remédio
Faz do sangue seu tédio
E do caos os adeuses.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário