Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Sem Título

Sigo, das palavras, sua cadência
Almejo tanto quanto mais desejar
Releio em minhas leituras a ciência
E vejo-a da mão que escreve,
À consciência dardejar.

Pois que sigo basto e tolo
Sonhando com uma tempestade
A vir a matar-me de saudade
Dos tempos, estes idos,  a rolo.

E tantas aventuras viajei
Por louros largos em glória
Da filosofia asiática da Mongólia

Para no seio imprimir
O verbo essencial redimir
Por um modo o que agora sei.

Pedro Costa

Nenhum comentário: