Sou simples em ser pequeno
Muito longe do complexo
Este ente, meu adverso
Do tardar, um dia ameno
Apesar de ir-me desmundo
À parte, um desgarrado
Do todo, despedaçado
Eu sou muito o desejo do mundo
Essa cousa de melodia
Uma noite desafinada
A minha pequenia
Aliada à sombra do grande
Eu, apequenado gigante
Sigo e sou quase um nada.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
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