Uma vez o mal feito absolvido
Ganha-se licença para errar
Sobretudo ao erro comprimido
Ergue-se uma espécie de lar
De quem erra à licença,
É permitido,
Esquecer-se por que errou
Para seguir achando alarido
No equívoco estanca-se a inteligência
Prova maior da inocência
Que a licença ao errado provou
De cometer a mesma cousa errada
Ser outra vez - mesmo a primeira - a martelada
Que sente na licença quem errou.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
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