Por quais empregos duma frase feita
Não se roubou uma cousa d'alguém
À quem fez-se essa tal desfeita
Cabe-lhe o desdém
Onde procurará aquele que não sabe
Sua altivez na sua parte
Humano feito apenas destarte
Não encontrará quem à si a frase acabe
Passará assim a viver de versos
Por quanto deverão valer
Sua qualidade encontrará nos inversos
A sua arte espelhará a carne
Ferida do manejo da pena a que o arme
Dos novos verbos que fará valer.
Petro
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário