Levar eu era o que,
por levar onde meter
o bedelho onde não é
chamado,
Pouco é um
certo e
dois errado.
Quanto fiz desta ilusão
a mais das vezes a
quimera,
Eras dela a
maior caute-
la,
Eriçado seu torpe
labor; desfiou
da capa do amor:
Pungindo das
cousas piegas
alegas?
Quanto enquanto
por vezes erguida
vai!
Te'esconjuro
minha própria
vida;
Te pesca no amplo do
solto, ao rogar essa
epístola...
Doce,
sabor ametista
segue o meu
comunicado:
Que para tudo haja a
poesia!
Petrecostal
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
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