Tarde, tu que és a primeira
Em mostrar-te coração
Tu, envólucro da canção,
E que enevoa em esteira
A cor, de te tingir vermelho
Os Céus! Oh! e não demora
Escurecer onde chora
A lua, em seu espelho.
Começo já a ver no breu
Uma nova alegria
Do peito foi-se o meu
Sofrer, e a noite caminha
Na carne um sangue ardente
Já clama o sol caliente...
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
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