Quem dera ver-me
anotado no topo
dum livro de bolso
sem roupa e assinado
em um mero acaso
de assistir-me anotado
no lugar onde se posta
a linha e doutro modo
todos irão ouvir-me
Sombra de minha poesia
fala por mim e denota
toda corte, o céu desponta
sou eu quem cá estou
Quem me dera ser quem sou.
Petro
30/11/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
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