Para o mundo deixo o melhor
aquilo bem feito, feito o trabalho
esse com esmêro, qual assoalho
varrido com prezo e muito suor
Tudo aquilo que é árduo em feitio
demorado, bem solucionado, nada arredio
suas despensas todas montadas
onde vão valores, favas contadas
Uma vez que conversei todo esperto
a qual guardei, um tanto funesto
aquele fio duma breve alegria
Eu deixo ao léo, tudo que anestesia
o mal feito véu que ao mundo opaca
e a grande mania de ser o que marca.
Petro
02/08/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
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