Como pouco, é tão existente a inspiração
essa a sacodir a paciência
que pede doce, antes de mais, um pensamento
talvez,
Era de antes não haver nada, feito aquilo
dum mundo distante,
E de agora existir contente
e cheia de esperança, a vontade e o brilho
necessário e incendiário,
Para esse instante apenas; para sumir e
nunca mais vir de novo,
Ao menos até o momento, em tantos outros,
morrer na espera da ressurreição.
Assim é como uma bandeira
quando a erguemos sem mais contenda
e respiramos aliviados
um oxigênio todo outro
que daquele provado nessa atmosfera
É tudo uma grande espera...
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
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