É de erguer com grande sacrifício
servir de tijolo para a imensa parede
esquecer de - no ofício - sentir sede
esgueirar as promessas, encantos e o resquício
A sobrarem do anterior selado esforço
começado com força de muitos num só
elaborar tudo de novo e erguer num nó
todas as cousas ainda belas em dorso
Dor necessária, de requer primordial
mais ainda a intensa fé sucursal
tudo em um balanço do mais lento
Para ser observado em seu intento
e seguir para a cousa última
esperar para toda vida essa cor íntima.
Petro.
19/07/2010
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
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