Coloco-me aqui sem saber o que
direito uso para expressar meu
sentido.
As frases claras mo garantem
[por certo
algum aprendido
Se na vida sou um observador
o objeto de meu estudo é não
por outro caminho, senão a dor.
Hoje se usam atifícios para escrever
no mínimo duvidosos.
Aqui, também um hipócrita não quero
parecer, então sobrolhos finco a
minha bandeira:
é enxergar por detrás da poeira.
Protesto contra o que so fez do maior da
[arte
Não deixando de esquecer as
atrocidades e o desvirtuosismo
Esquece-se hoje inclusive os cataclismos,
estes que fazem da escrita poética
a melhor parte
E vingam-se de seus reles penares
gritando quanto a algo o qual nem
mesmo enxergam,
tão cheios de pó está sua visão
aspectos de dar dó no nosso coração.
E destelham o espaço entre a rima
e o metro; entre o interior e o
[vetro
sem compensação, estragam algum
que para nós - famintos - é nosso
[pão.
Computam suas estrofes e ferem seus
versos incopetentes,
é assim de tal forma, que confesso:
para hoje se escrever é mister ser
[doente.
Pedro.
Fortaleza, 18/02/09
Blog estritamente com fins literários. Peço,por meio desta, aliás, exijo os direitos sobre tudo o que está escrito. Sem brincadeira, respeitem o espaço, para evitarmos complicações judiciais. Agradece, Pedro Costa.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário